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Associação Portuguesa de Estudos Europeus

Brexit

União Europeia: A mãe que falhou

6/25/2016

Comentários

 
A saída do Reino Unido da União Europeia é um bom mote para analisar a situação da União Europeia. Será que é esta união que queremos? Será que não existem coisas que é preciso alterar? Mas afinal que União Europeia é que queremos? Como europeísta acho que é preciso mudar algumas coisas, mas vamos lá por partes. 

No domínio civilizacional, a União tem um papel crucial. Não existe nenhum país que tenha evoluído civilizacionalmente sem que antes tenha contactado com outros povos. A troca de ideias, de modos de vida, de projetos e de experiências deve ser incentivada, e acredito que a livre circulação de pessoas, bens e capitais foi das melhores coisas que a União Europeia nos trouxe. Já no domínio económico a União Europeia é fundamental. A EU, ao facilitar as trocas comerciais, a liberdade na circulação de produtos e a promoção dos produtos no espaço fora da europa, mas a cima de tudo ao dar liberdade aos indivíduos para irem para outros países criar as suas empresas, permitiu que muitos países considerados pequenos crescessem a olhos vistos durante décadas.

O problema é que isto agora não acontece. A União Europeia tornou-se num “superestado” onde nem ser quer tem legitimidade em todas as competências. Neste momento a União Europeia é a mãe sem autoridade para castigar os filhos que fazem asneira. Mas honestamente, é uma mãe que não deve ter essa autoridade sequer. Se o filho faz asneira, o filho deve saber corrigir o seu erro, a mãe deve apenas educa-lo para evitar que o filho cometa os erros. E a União Europeia, como mãe, tem falhado. Tem sido a mãe que ensina o caminho errado ao filho. 

A União deve, única e exclusivamente, agir como um facilitador de processos. Nada mais.  Deixemo-nos de hipocrisias, está mais que provado que superestados não funcionam. Mesmo Portugal não sendo um superestado, tem a sua cota de responsabilidade no que ao excesso de estado pela Europa fora diz respeito. A prova disso mesmo foram os gastos exagerados dos fundos estruturais em edifícios megalómanos e autoestradas ao longo da década de 80 e 90 e nos anos de 2005 a 2011.
​
Para a Europa crescer, para a concorrência existir e finalmente colocarmos a Europa em verdadeiro crescimento de uma vez por todas, e não termos uma Europa a duas velocidades, é preciso corrigir esse superestado burocrático. É preciso uma economia de baixos impostos e rigor nas contas do estado. É preciso desburocratizar de tal maneira o sistema, que permita às pessoas voltarem a ter confiança nelas mesmas e consequentemente aplicarem-se naquilo que são boas e que sonham um dia vir a fazer. A União deve ensinar isso aos estados membros, coisa que não tem feito. E para mim isto é que é ser europeísta pois um Europeísta não é aquele que defende “supercontrolo” da União Europeia em todos os aspetos, mas sim aquele que respeita a liberdade de cada um de seguir o seu caminho.

Sejamos crescidos para assumir os nossos erros. A mãe União falhou e o filho Reino Unido saiu de casa. 
Pedro Almeida 
Licenciando em Estudos Europeus 
(Coimbra) 
Comentários
    ​Com a intenção de saída da União Europeia por parte do Reino Unido, o #Brexit tomou forma e liderou o referendo de ontem. 
    Ao longo do dia de hoje, iremos partilhar as opiniões de várias especialistas, académicos e cidadãos europeus sobre esta viragem na História Europeia.

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