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Associação Portuguesa de Estudos Europeus

Brexit

Desunião Europeia

6/25/2016

Comentários

 
Para choque de todos os cidadãos europeus e seus dirigentes, os ingleses optaram por sair da União Europeia. Na última quinta-feira foi votado no Reino Unido o Brexit, onde os ingleses decidiriam a permanência ou exclusão do Reino Unido da UE. Ao amanhecer do dia 24 de junho de 2016, a Europa e o mundo assistiram a algo inimaginável até há uns dias atrás: a saída de um país da UE. Algo que ainda não tinha sido feito por um Estado-membro antes, e algo que ninguém sabe ainda as reais consequências. 

A favor da permanência do Reino Unido na UE encontra-se David Cameron, primeiro-ministro inglês, que deu um indiscutível incentivo à permanência do Reino Unido na UE e reforçou a legitimidade do projeto europeu, procurando demonstrar as catastróficas consequências que a saída da UE representaria para o Reino Unido. A fação pró-UE alertou sobre o choque económico que o Brexit causaria, porém o que os europeístas mais temiam concretizou-se. A “zanga” em relação às instituições europeias conduziram os eleitores ingleses para as aparentes certezas oferecidas pelo Estado-nação.

Neste momento, e na medida em que ninguém sabe o que acontecerá amanhã, daqui a um mês ou mesmo daqui a dois anos, verifica-se que as consequências desta decisão são mais dramáticas para a Grã-Bretanha, internamente, do que para a própria UE. O Reino Unido vive neste momento fissuras incontornáveis, entre as quais o vazio no poder após David Cameron ter deixado o seu cargo à disposição, a queda abrupta da bolsa inglesa e do valor da libra, que irá a curto ou médio prazo trazer consequências económicas devastadoras para o próprio Reino Unido. Por fim, a Inglaterra irá viver ainda a problemática relacionada com a Irlanda do Norte e a Escócia, que têm vindo a público expressar a sua vontade de realizarem um referendo para tornarem-se independentes e, assim, manterem-se como membros da UE, afirmando que a decisão de sair da UE não foi sua. Sendo que, caso isso se venha a realizar e, eventualmente, concretizar, será um duro golpe para o Reino Unido, tanto a nível económico, como ao nível do seu prestigio internacional. 

A principal e mais temida consequência do Brexit para a UE é a problemática da “precedência”. Ou seja, a saída do Reino Unido mostra a qualquer Estado-membro que é possível deixar a UE e como o podem fazer. Até hoje, o medo do incerto e o medo de ninguém saber o que acontecia se um país deixasse a UE mantinha os Estados-membros unidos; contudo, a partir deste momento, sair da UE vai-se tornar algo atingível, sendo que os Estados-membros passam a olhar para a saída da UE como algo palpável. 
​
No que toca à UE, esta tem que seguir em frente e reforçar a união entre os seus Estados, mostrando que, apesar de todos os percalços, é capaz de se manter erguida e ultrapassar momentos controversos, como já se sucedeu no passado. Como o próprio presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, afirmou: "não acho que a UE esteja em perigo de morte se o Reino Unido sair, porque vamos continuar com uma política de estreita cooperação na Europa, ou mesmo ir mais além na UE, nomeadamente na matéria de uma união económica e monetária".
Ana Teixeira 
Finalista de Estudos Europeus e Política Internacional (Açores)
 Vice-Presidente do Núcleo de Estudantes de Estudos Europeus da Universidade dos Açores
Comentários
    ​Com a intenção de saída da União Europeia por parte do Reino Unido, o #Brexit tomou forma e liderou o referendo de ontem. 
    Ao longo do dia de hoje, iremos partilhar as opiniões de várias especialistas, académicos e cidadãos europeus sobre esta viragem na História Europeia.

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